O Pecado virgem

O toque com raça do servo em sua dona. Nada mais do que simples pontos de prazer em suas curvas virgens. Era o contentamento principal, antes de matá-lo para que não a traísse contanto aos preconceituosos, o delírio que teve ao se deitar com um servo.Por mais que fosse o antídoto de sua raiva, mágoa e rotineiro estresse.Ele agora era o ponto de fuga que não se limitava na pressão que fazia sobre seus pequenos seios.
Então era isso. O pecado sujo da carne, do qual todos te influenciavam a não cometer antes de sua data de maturidade. As palavras que gritava, o suor encontrando um caminho mais longo sobre a pele. Variando, inegavelmente, todas as sensações de nostalgia e prazer.
Sua única vontade era o proibido. A boca envenenada daquele servo, a atingiu no peito, apesar de tudo, deixando-a imortal. Como era possível um ser insignificante, diante das castas políticas, possuir uma boca tão doce?Uma surpresa, o que significava diversão.
Quanto mais minutos passavam, mais locais eram descobertos. O sussurro daquele diabo lhe afetava a alma.Também pudera,a primeira noite, sem vestígios de laços futuros, ia além do esperado.
A respiração forte em seus ouvidos, os lábios percorrendo suas vergonhas milhares de vezes, pensamentos a mil. Tudo com a magnitude de um inferno em chamas. No entanto, o arrepio da rainha foi amordaçado por mãos invisíveis. Seu olhar expressava desespero e de seu coração jorrava sangue.
Duas almas pecadoras, sendo banidas de um mundo onde santos não existiam, em meio ao olhar vitorioso do assassino encapuzado. Vingança cometida, espada suja de sangue. Fim do espetáculo.


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